quarta-feira, 23 de abril de 2008

:$(

Largaram-me a mil metros do chão
Reparo o sol que se afasta no ar
Rasgo caminho onde o vento dormia
Adormeço sentidos no meu furacão
Enquanto o sol anuncia o dia
Sinto o meu corpo, desamparado, deslizar...


Autor Desconhecido

2 comentários:

Trieste disse...

Esta poesia é um grito dilacerante, o sabes?
Mas nao podes permitir que se adormeçam os sentidos de teu furaçao, pelo contrario, os tens que despertar pra que recebam a luz da vida com os raios do sol.

Alguma vez escreverei bem portugues?? Acho que nao, mas agora estou em casa, sim, me sinto em casa,... este sempre foi o meu lugar...

Um abraço amigo meu!

Trieste disse...

guarda o segredo da minha presença ;)